Caçadas Alecrim da Fórnea

Um espaço de imagens de momentos de caça, textos de opinião, histórias, espécies cinegéticas, legislação, armas e munições de caça, cães e culinária, resultantes de experiências e vivências pessoais, que aqui são relatadas para partilhar e mais tarde recordar.

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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Hemorrágica, já tardava!

Porto de Mós, 31 de Julho de 2014.
Hoje, ao fim da tarde, durante o passeio de "estica as pernas" com os meus perdigueiros fui presentado pela minha perdigueira com um coelho!
Um misto de alegria e tristeza invadiu o meu espírito. Alegria da "alegria" da minha perdigueira em presentear-me com uma peça de caça. Tristeza, profunda tristeza, em observar um bom exemplar de coelho bravo atacado pela hemorrágica.
Um mau inicio de época se avizinha e não pensemos que é apenas para a actividade cinegética, todo o ecossistema sai profundamente prejudicado com mais um ataque ao coelho bravo!

As fotos:




Aparentemente um coelho são com cerca de 35 cm de comprimento.

Quanto à doença em si, ficam aqui algumas ligações para "sites" sobre a mesma:



quinta-feira, 24 de julho de 2014

Rolas, criação de 2014

Os primeiros juvenis da rola comum estão a aparecer. Aqui está o primeiro a ser retratado.
Porto de Mós, 23/07/2014 - 19h00



domingo, 20 de julho de 2014

Três tiros ao (lado) coelho!

A quem nunca aconteceu dar três tiros a um coelho e ele seguir "viagem"?
A mim não!
Pois sim, está bem!!
Parece fácil, mas ou se agarram ao primeiro tiro ou...a coisa complica-se. Principalmente em terrenos fechados.
No caso o terreno era um pouco amplo e dava tempo, tempo para gastar os três cartuchos e ficar a vê-lo seguir viagem.
Mas como estamos em Julho os tiros ainda são só com a canon!

O levante...(é pá, onde é que estava?)


Primeiro tiro...ao lado (virou à esquerda no momento do disparo!)


Segundo tiro...o pé escorregou (pois!)


Terceiro tiro...já ia longe (a fita métrica!!)


Três tiros já foram demais! Agora é vê-lo seguir...



Uma caçada fotográfica neste mês de Julho, algures no norte alentejano mas já na margem direita do Tejo.